A esparsa névoa...
O alcance não alcança
A alma está enclausurada
Lá dentro.
Será que eu posso?
Aquilo que está quebrado não volta
E eu preciso de tantas coisas...
Às vezes ando sozinha
sinto-me forte e única
Daí me vem o desespero
estou só.
Eu preciso...
quero estar leve...
Para poder falar
Sobre coisas importantes
O poema, segundo Manoel de Barros, é o exercício da desimportância.
ResponderExcluirSó me veio à cabeça
quase foi postado um poema a 4 semanas... quase matei a saudade de um quase diário...
ResponderExcluir:)
bju