terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Um ano

A esparsa névoa...
O alcance não alcança
A alma está enclausurada
Lá dentro.
Será que eu posso?
Aquilo que está quebrado não volta
E eu preciso de tantas coisas...
Às vezes ando sozinha
sinto-me forte e única
Daí me vem o desespero
estou só.
Eu preciso...
quero estar leve...
Para poder falar
Sobre coisas importantes

2 comentários:

  1. O poema, segundo Manoel de Barros, é o exercício da desimportância.

    Só me veio à cabeça

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  2. quase foi postado um poema a 4 semanas... quase matei a saudade de um quase diário...

    :)

    bju

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